A coisa mais bonita do cinema é a elipse. A passagem do tempo. A melhor que fiz foi em ‘Tempos Difíceis’. Uma menina de nove anos estende um lençol no arame e quando o tira já tem vinte. Numa fracção de segundo passaram-se dez anos. Isto é a coisa mais maravilhosa que há. O tempo no cinema não é o tempo da vida. Fica mais perto do tempo do sonho.
João Botelho, cineasta, revista do semanário Expresso
Sou fascina pela passagem do tempo nas telas. Assisto sempre com aquele tensão de saber o que cada um vai usar para nos fazer vagar em nosso mísero segundo, uma vida inteira para os outros.
🙂 e é tão interessante quando os cineastas fazem o tempo de passar de forma tão criativa como o João Batelho! cumprimentos PedroL
Bonito texto Pedrol
obrigada Claire!! PedroL
☺☺
o tempo medido e o tempo vivido. duas realidades que, parecem às vezes, tão distantes entre si.
boa noite, PedroL