[A minha mãe, Clarice Lispector] acordava às 4h da madrugada e até às 7h ficava com o tempo e o silêncio da casa só para si. Eu acordava com o barulhinho dos dedos a baterem a máquina [de escrever].
Paulo Gurgel Valente, revista do semanário Expresso
esse barulhinho produziu uma obra fantástica. lê-se muito bem, no silêncio, seja em que lugar se instale.
bom fim de semana.
um barulhinho prodigioso e intemporal 😀 bom fim de semana Mia, não comas já os doces de Natal 😛 PedroL