Quando escrevo, aquilo é a minha mão, mas têm muitas outras mãos, são cabeças invisíveis. Quando lanço o que escrevi para o mundo, quase sempre é 90% ficção. É uma mistura da minha intimidade com as minhas leituras, os meus passeios na rua, que gera um ser sem nome.
Matilde Campilho, Globo
quando escrevemos, para além de muitas mãos, são também muitas cabeças e pensamentos coletivos, acho eu.
bom dia, PedroL.
quando escrevemos é provavelmente o resultado de todas as cabeças que percorremos ao longo do dia, penso eu… PedroL