De tudo o que Belmiro de Azevedo fez, muito perdurará. Capital, trabalho, inovação. Mas o [jornal] Público é um caso à parte. É a sua coroa de ‘amor profundo pela humanidade’. Parece poesia pirosa, mas é esta a definição de ‘filantropia’. Ao manter o Público vivo, Belmiro de Azevedo seguiu a bela e nobre tradição dos grandes mecenas: devolver à sociedade.
Bárbara Reis, jornal Público