Quando vou ao Príncipe Real, tudo me parece verdadeiro: os antiquários, a creche da Santa Casa da Misericórdia, os reformados que jogam às cartas e gritam palavrões, os turistas, os miúdos arty e os miúdos que andam à procura de campainhas de cobre para roubar.
Bárbara Reis, jornal Público