[Na trilogia teatral ‘Rosa Crucificação’, a partir dos livros de Henry Miller], as pessoas mostraram-se sedentas de toque, de afecto. […] Para mim, é sempre muito surpreendente a disponibilidade e a generosidade com que as pessoas se entregam, a vontade de contacto que demonstram, a fragilidade e a exposição a que se permitem, as fantasias e as possibilidades que trazem com elas.
Mónica Calle, actriz, revista do semanário Expresso