A minha avó [a artista Maria Keil] jogava com o movimento sugerido pelos padrões dos azulejos ou, como ela dizia, os azulejos não se vêem, sentem-se. Quando se anda naquelas estações de metro [do Intendente e dos Anjos, em Lisboa], os azulejos dão uma noção de ritmo.
Leonor Keil, bailarina, revista do semanário Expresso