A ascensão da Inteligência Artificial tem alimentado uma série de outros receios. À medida que as máquinas se tornam mais inteligentes, o nosso mundo também se tornará mais misterioso e há perguntas para as quais nem os supercomputadores de hoje têm resposta: Devemos mesmo ensinar as máquinas a pensarem por elas próprias? Podemos garantir que actuem sempre em defesa dos nossos melhores interesses? Como é que lhes ensinamos a diferença entre o bem e o mal? E qual será o nosso papel nesse mundo?
Nelson Marques, revista do semanário Expresso