[Para António Lobo Antunes] um livro terminado é como um matrimónio que terminou em divórcio. ‘Tens de o esquecer, senão não consegues começar outro’, disse o autor, que acedeu ainda assim a partir o seu regime intensivo de escrita: das 6h às 13h; das 14h às 20h; e mais duas horas depois das 21h30. Todos os dias, incluindo sábados e domingos.
Isabel Coutinho, jornal Público